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Responsável por atender as demandas dos 15 municípios do Estado, o Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth é hoje uma das unidades de maior excelência no cuidado com pacientes indígena.

Só em 2023, por exemplo, a unidade admitiu 2.621 gestantes oriundas de comunidades assistidas pelo Dsei-l (Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste) e Dsei-Y (Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami).

Graças à implantação da Assistência em Saúde aos Povos Originários, o Governo de Roraima, por meio da Sesau (Secretaria de Saúde), tem realizado uma série de ajustes para melhorar o atendimento a esse público, respeitando os costumes de cada etnia.

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Além de garantir alimentação diferenciada, a unidade conta hoje com o suporte de redários (redes), fazendo com que as pacientes se sintam mais perto das tradições indígenas.

“Nós realizamos o acolhimento das pacientes gestantes que vêm de comunidades [indígenas] e a nossa unidade é diferenciada das demais, justamente por fornecer o redário para aquelas que têm o desejo de ficar em rede, alimentação diferenciada e a disponibilização da medicina tradicional quando solicitada por uma delas”, ressaltou o coordenador Atenção Indígena da Maternidade, Aharon Macuxi.

É importante lembrar ainda que além de as mulheres dos Dsei’s, a Maternidade também é responsável por realizar atendimento de forma espontânea, onde a paciente chega direto da comunidade sem o assessoramento de entidade ligada à causa indígena.

 

SECOM RORAIMA

JORNALISTA: Suyanne Sá

FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau